31 de outubro de 2018

Inktober acabou, mas eu ainda não


Cheguei atrasada à metade do Inktober, mas fico feliz, pois esse foi o máximo que já cheguei em qualquer outro inktober huahua. Tem sido bem interessante desenhar essa coelha em preto e branco. 
Ela ainda não foi batizada, mas coloquei um storie no instagram para os leitores darem sugestões de nomes para ela. Recebi várias sugestões e já tenho alguns nomes escolhidos!

No início do mês, eu escrevi sobre a primeira semana do Inktober e postei os primeiros desenhos, além de explicar o desafio. Clique aqui para ficar sabendo! 
Agora são os desenhos dos dias 7 ao 16! O próximo post do inktober será sobre o final dele.
07. Apatia.
Não há sabor que me apeteça, não há música que me inspire. Não há carinho que me conforte, não há nada que faça eu me importar.
Por muito tempo senti apatia com a vida, isso se deve ao fato de ter depressão. Há momentos em que a ansiedade me faz sentir demais, e em outros a depressão me faz sentir nada. Não foi difícil fazer esse desenho, é algo bem familiar para mim.

24 de outubro de 2018

Projeto #100em1 - Festival de manifestações urbanas, Arte Core 2018

A Pâmela me chamou para ir ao Arte Core, eu estava um pouco para baixo e aceitei em cima da hora. Eu ainda não tinha ido em edições desse festival! Ele durou dois dias (13 e 14 de outubro), e foi a sexta edição. 
Quando soube que duas artistas que admiro muito estavam expondo, minha vontade aumentou!
O painel da foto é do Rimon Guimarães.

#100em1 é um projeto que consiste em visitar 100 novos lugares no período de um ano! Aqui tem mais sobre o projeto e regrinhas.


O Arte Core ocorreu no pilotis, nos jardins e na Cinemateca do MAM (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro), o festival foi composto por painéis de arte, pista de skate, palestras e debates, dj's e shows, oficinas, e foodtrucks com pratos típicos das culinárias latino-caribenha, africana e árabe-libanesa.

22 de outubro de 2018

Eu sou quem sou por causa das minhas memórias


Aos 11 anos ganhei uma agenda com capa de pitbull, eu não queria nada florido e nada fofinho. Eu colava fotos, imagens de revistas, escrevia poemas, desabafos, segredos, letras de músicas, trechos de poemas dos autores ultrarromânticos, tinha até a imagem de um rato dissecado que encontrei em uma revista de ciências. Andava pra lá e pra cá com a minha agendinha.
Um ano depois botei fogo. A agenda já estava gorda de tanta coisa colada e escrita. E taquei fogo porque não queria ver aquela parte da minha vida. Foi uma péssima escolha, queria ter guardado. Tinha desabafos sobre meu primeiro amor, minha primeira decepção amorosa, poemas da minha primeira fase da depressão.

Depois eu não tive mais agenda nenhuma. Fiz um blog (em outra hospedagem), e passei a documentar meus dias no mundo virtual. Sempre tento manter as datas, as fotos. Tenho pastas com fotografias de anos, histórias que escrevi quando ainda era adolescente, poemas velhos. 

Hoje guardo minhas recordações mais do que antes. Documento tudo pelo blog e guardo tudo na nuvem. Tenho uma nova agenda que comecei no início desse ano, ela é uma espécie de diário-planner-bullet journal-junk journal-agenda, onde escrevo sobre meus dias, meus hábitos, o que fiz, com quem estive, lugares que fui, tudo. E ao mesmo tempo colo fotos e imagens que me dão inspiração. Recorto principalmente folders das exposições que fui, ingressos do cinema.

Eu sou quem sou por causa das minhas memórias, sou muito esquecida, então procuro guardar tudo. Desde pequena gosto de pegar a caixa de fotografias da família e ficar recordando e rindo. 
Gosto sobretudo das lembranças do Facebook, que me relembram de coisas que aconteceram ano passado, cinco anos atrás. E principalmente das retrospectivas nos finais dos anos.

Tenho medo de algum dia perder a memória. Eu sou feita de lembranças. Saramago uma vez escreveu: "Somos a memória que temos (...) Sem memória não existimos".

14 de outubro de 2018

Projeto #100em1 - Transformar, Deformar e Dissipar, de Thaieny Dias.

Assim que entrei no Centro Cultural dos Correios, me deparei com uma sala cheia de rostos disformes. Assim, vi cara a cara as obras da pintora Thaieny Dias, que estuda Pintura na UFRJ.
Quem recomendou essa exposição foi outra artista, a Yaya, também estudante de Belas Artes.

#100em1 é um projeto que consiste em visitar 100 novos lugares no período de um ano! Aqui tem mais sobre o projeto e regrinhas.


11 de outubro de 2018

O céu no momento que nasci


Eu tive meu mapa astral lido pela astróloga Vanessa Moraes, dona do Login Astrológico, ela faz consultas de mapa astral, mapa cármico, mapa vocacional, previsão e sinastria!

Mas o que é o mapa astral? Nas palavras da própria Vanessa: O mapa astral é como se fosse um registro seu, assim como do nascimento. Esse registro do mapa astral coletou informações da forma como os planetas e astros estavam distribuídos no exato momento em que você nasceu. Cada planeta, em dada posição, vai emanar determinada energia para a sua vida, sendo assim influenciando sua maneira de ser.

Ela fez a figura do meu mapa astral, que consiste em uma representação visual de como o céu estava no momento em que nasci. A cartografia do meu nascimento! Junto com a imagem do mapa, ela me mandou sua análise, onde ela explicou minunciosamente o que cada signo, casa e planeta influenciam em minha vida.

São mais de dez páginas que me deixaram completamente nua! A Vanessa não me conhece de fato, mas leu todo o meu ser a partir do meu mapa, e também apontou falhas que preciso consertar nessa vida, e conselhos de como proceder em certas situações.
Foi um tapa na cara necessário, o mapa astral abre seus olhos para coisas que você finge não saber, e também tem a capacidade de tirar a venda sobre questões que antes você não percebia.

Eu recomendo muito a leitura da Vanessa Moraes, ela é atenciosa, profissional, e sua leitura é muito fácil de compreender, ela faz a análise de modo que parece ser uma conversa entre amigas!

A leitura dela é algo que sempre precisarei reler, pois disse muito sobre mim e sobre escolhas que preciso fazer para ser feliz e conseguir realizar meus sonhos!

Para fazer a leitura do seu mapa astral com ela, 
basta chamar no direct do Instagram, ou enviar um e-mail para astrologinn@gmail.com

Você já fez seu mapa astral? Já se interessou em saber como os astros e os planetas influenciam sua vida?

*não encontrei a fonte da arte, se alguém souber, me avisa, por favor!

8 de outubro de 2018

Bode


Clara é seguida por um bode misterioso que só ela vê.

Tentativa de desenhar terror, mas acabou saindo meio fofinho huahuhuahua

6 de outubro de 2018

Sobrevivendo à primeira semana do Inktober 2018!



Primeiro Inktober que estou tentando seguir de verdade! Para quem não sabe, Inktober é um desafio que acontece em todo outubro no mundo todo, onde a proposta é fazer um desenho por dia usando caneta ou tinta nankin, completando os 31 dias do mês de outubro. O nome vem de Ink (tinta, nankin) + tober (outubro, october).
O desafio foi criado pelo artista Jake Parker, e embora tivesse começado com regra de usar nankin, hoje em dia pode usar aquarela, lápis, caneta bic, digital, tudo que você quiser, o importante é produzir!

1 de outubro de 2018

Projeto #100em1 - Meu aniversário no Bar Bukowski

Sexta-feira (28) foi meu aniversário, eu estava meio cabisbaixa e nem estava pensando em sair para comemorar, mas a Thainá me incentivou e fomos conhecer o Bar Bukowski que estava com promoção para aniversariantes.

#100em1 é um projeto que consiste em visitar 100 novos lugares no período de um ano! Aqui tem mais sobre o projeto e regrinhas.

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