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28 de maio de 2021

300 coisas que todo mundo deveria fazer V


Mais um projeto de uma vida inteira que eu me meto haha, esse já atingi mais da metade, comecei em 2016, e só o universo saberá quando completarei!
Essa é a quinta parte, os outros posts desse desafio podem ser vistos aqui, a lista completa de 300 coisas está aqui.

061.  Ver o céu com um telescópio.
Eu tenho um telescópio há bastante tempo, mas sempre está muito escuro e de madrugada quando pego para ver o céu (então nunca tiro uma foto decente). Essa foto tirei no Observatório do Valongo, no Rio, quando fui à uma palestra de astronomia com meu namorado. Eles tem telescópios incríveis e professores maravilhosos, aprendi constelações, aprendi nomes de várias estrelas, vi o alinhamento de Saturno com Júpiter em um telescópio do tamanho de um prédio médio.
Foi uma tarde e início de noite muito gostosa. Alunos de graduação vieram com vários telescópios e lunetas para o pátio do observatório nos mostrar alguns corpos celestes, conversamos sobre e me senti muito inspirada.

062. Cantar bem alto sua música favorita.
Esse aniversário foi muito importante pra mim (que saudade de sair de casa e comemorar!), fui ao Bar Bukowski com a Thainá, eles davam entrada free pra aniversariente + acompanhante + bebidinhas de graça até certo valor. Já fui duas vezes.
A música em questão foi Bizarre Love Triangle, da banda New Order. Eu fui correndo para o meio da pista e cantei a plenos pulmões. Aquela noite ficou mais incrível após esse momento!
Eu sou tímida e tenho problemas em me soltar, em dançar, cantar, porém toda essa trava foi arrancada quando ouvi a primeira batida da minha música favorita.

28 de junho de 2020

Histórias sobre amor LGBT+ para você ler


Hoje é o Dia Internacional do Orgulho LGBT+, 51 anos atrás ocorria a Revolta de Stonewall. 
Na madrugada do dia 28 de junho de 1969, ocorreu a primeira grande revolta e luta pelos direitos LGBTs, em um bar em Nova York, chamado Stonewall Inn, local marginalizado e frequentado por lésbicas, gays e travestis.

Até 1962, era crime qualquer prática homossexual, e como punição havia o trabalho forçado, regime fechado e até pena de morte. Mesmo após a “legalização” do casamento entre pessoas do mesmo sexo, as leis eram rígidas e violentas.
Cansadas da repressão policial e da marginalização, pessoas LGBTs se uniram pela primeira vez para lutar pelos seus direitos. As primeiras a se revoltarem e a contra-atacar a violência da polícia foram as ativistas Marsha P. Johson, travesti e negra, e Sylvia Rivera, mulher trans, ambas fundadoras da Street Transvestite Action Revolutionaries (STAR).

A primeira grande Parada do Orgulho LGBT+ ocorreu no ano seguinte, em Nova York.


A luta por direitos ainda é necessária, tanto no Brasil (país com o maior índice de mortes de pessoas trans), quanto nos países em que as pessoas ainda são apedrejadas ou queimadas vivas em praças públicas por serem LGBT+.





Como artista LGBT+, prezo pela representatividade em minhas histórias, então selecionei quatro das minhas preferidas na temática amor e desamor:


História em quadrinhos curta sobre a espera de que algum dia o coração deixará de estar partido.
Eu desenhei o texto da Ragazza Rossa, em 2017, quando passava por uma situação semelhante de desamor e esperança de dias melhores.
"Um dia vou dizer teu nome sem que se forme um nó na minha garganta"


Baseado em uma história que escrevi em 2016 (mas desenhado em 2019). Todo mundo é um pouco doido, mas há aquelas pessoas que tem a loucura parecida com a nossa. 
"Você me olha como se pudesse enxergar o universo que habita em mim"


História curta sobre um amor não correspondido, baseado em um poema que escrevi em 2016 (desenhado em 2018). 
"Eu sabia que ela não estava sonhando comigo"


História sobre uma pessoa que conheci aos 11 anos de idade. Desenhei em 2018 sobre a Nathana, eu nunca mais encontrei nenhum rastro dela, na verdade, nunca nem mesmo disse o que sentia. 
"Era um desenho que a Nathana fez de mim muito tempo atrás"


Em 2018, participei de uma coletânea de histórias em quadrinhos sobre romances entre mulheres.
Mundos diferentes, personagens diferentes, traços diferentes amarrados numa única certeza: não importam os obstáculos, para elas vai tudo acabar bem!
Quadrinistas: Aline Lemos, Bruna Morgan, Dani Franck, Dika Araújo, Jujuqui, Lita Hayata, Manu Negri, Mtika, Talita Régis.








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Esta postagem faz parte da Blogagem Coletiva de Abril do Together, um projeto para unir a blogosfera! Para saber mais, clique aqui!

3 de junho de 2020

Coisas que eu queria ter aprendido


Eu ainda não aprendi duas atividades essenciais que a maioria das pessoas aprende quando é criança: não sei nadar e não sei andar de bicicleta. Sempre que menciono isso (geralmente quando alguém diz para eu ir de bike ou me chama para a praia/cachoeira) olhares de espanto se direcionam à mim no mesmo instante. É complicado explicar que não tive pais que influenciavam essas atividades, e que na adolescência não tínhamos condições financeiras para investir nesses aprendizados. Eu me incomodo com as perguntas "nossa, mas por quê você não aprendeu quando era mais nova?", bem, não tinha piscina disponível perto de casa, tampouco uma bicicleta gratuita para aprender.
Agora tenho à disposição o meu namorado que se ofereceu para me ensinar a nadar, e minha amiga Thainá que vai me ensinar a andar de bicicleta!

Eu também sempre quis aprender a ter dedo verde, ter habilidade e conhecimento para fazer horta em casa e não matar minhas plantas. Recebi um livro de ervas brasileiras da minha sogra, e acredito que aprenderei bastante a partir daí.

Quando era criança, via minha mãe costurando durante tardes inteiras na máquina dela, às vezes até conseguia dormir com o barulho, e minha gata amava brincar com as linhas e com os pedaços de pano que ficavam no chão. Aprendi a fazer roupas para as minhas bonecas, mas ainda quero aprender a fazer roupas do meu tamanho!


*Pintura de Ilya Glazunov

Esta postagem faz parte da Blogagem Coletiva de
Junho do Together, um projeto para unir a blogosfera!
Para saber mais, clique aqui!

17 de maio de 2020

Azulzin azulzin


Essa grade de fotos foi um desafio do curso online que eu estava fazendo, o "Desenho e criatividade para pequenos grandes artistas", tendo o ilustrador espanhol Puño. Eu já tinha feito o Mapa de Influências.

A proposta era encontrar objetos da cor azul, mas como no início da quarentena eu estava na casa da minha amiga Thainá, tive que fazer com o que tinha naquele pouco espaço.
Eu gosto mais de rosa, mais de amarelo alaranjado. Azul não é tão a minha praia, mas gostei dos resultados!

21 de março de 2020

Mapa de Influências - Curso Grátis de Criatividade #fazernaquarentena

Esses dias achei uma lista de cursos grátis da Domestika, a plataforma disponibilizou 10 cursos gratuitos durante a quarentena, entre eles o "Desenho e criatividade para pequenos grandes artistas", tendo o ilustrador espanhol Puño. O curso é ótimo para crianças e também para adultos que querem sair do bloqueio criativo! É dividido em 4 unidades + projeto final.

A primeira etapa é fazer seu próprio mapa de influências. Eu fiz dois, o primeiro é um mapa de ilustradores e quadrinistas brasileiros que me influenciam. O segundo é um mapa só de gringos de várias partes do mundo.

Um mapa de influências não é um mapa de plágio, ele serve para você ter uma ideia das pessoas e dos artistas que influenciam sua forma de fazer arte. Minha inspiração é influenciada por mil artistas, mas todos não caberiam aqui, então botei alguns em ordem aleatória.


1 de janeiro de 2020

Minha trajetória artística até então!


É engraçado que eu só consegui enxergar o tanto que caminhei, após ter colocado tudo no papel e relembrado cronologicamente. Costumo me subestimar e achar que não faço o suficiente, porém é nítido o meu crescimento artístico, e como consegui calar a boca de quem já me falou para desistir.
Fiz um compilado desde 2010 para fechar a década. E ter para onde olhar e me inspirar quando achar que não sou boa o suficiente.
Espero que gostem e obrigada por tudo!

Separei a retrospectiva artística da retrospectiva pessoal, que pode ser lida aqui.

(2010)

Em 2010, nos meus 16 anos, eu estava focando mais em escrever histórias do que desenhá-las. Foi o mesmo ano em que comecei esse blog. Gostava de desenhar coisas estranhas e meio feias. Criaturas esquisitas sempre tiveram espaço em meu coração! 
Eu desenhava nas paredes de casa, principalmente na parede ao lado da minha cama.

(2011)

Tinha acabado de baixar o Corel Draw, tentava aprender enquanto criava personagens. Minha inspiração de humor naquela época era o Liniers, porém eu escrevia mais do que desenhava.
Engraçado que eu vivia desenhando quando mais nova, porém depois dos treze anos fui diminuindo até parar.

7 de dezembro de 2019

Uma década de Bruna

(2010)

Foi com a Bruna de 16 anos que comecei esse blog. Já tive outros em diversas plataformas, mas sempre os excluía. Esse foi o único que perdurou. O primeiro texto que escrevi aqui foi Frangos e Lagartos, um diálogo muito esquisito e sem sentido, baseado nas experiências de querer mostrar meus rascunhos de texto para minha irmã e ela responder vagamente.
A Bruna do início da década tinha duas melhores amiga chamadas Andressa e Mariana, e sonhava em ser escritora e publicar um livro. Ela escutava mais Escape The Fate, Avenged Sevenfold, Poets Of The Fall, Emilie Autumn e Blutengel. Ela tinha acabado de ler Os Sofrimentos do Jovem Werther (Goethe), Noite na Taverna (Álvares de Azevedo) e Admirável Mundo Novo (Aldous Huxley).

(2011)

A Bruna de 2011 tinha 17 anos e escrevia textos para blogs de amigos, descobriu seu curta metragem favorito (Reflections of a Skyline), tinha três heterônimos (Bandini Bourbaki, Amadeo Koening, Arturo Thoreau). Ao mesmo tempo, ela foi obrigada a negar sua sexualidade, a entrar em uma religião super conservadora, jogar fora tudo que fosse "iníquo", teve que tirar seus piercings, pintar seu cabelo de tom "natural", usar roupas longas, terminar um namoro muito bonito com uma garota, foi forçada à ficar sem internet por 1 ano, foi abusada pelo ex-padastro, largou tudo que amava e a fazia feliz.
No finalzinho do ano, se rebelou.
Voltou a ouvir as coisas que amava, embora ainda fosse o inferno em casa.
Ela leu Pergunte ao Pó (John Fante), A Menina do Fim da Rua (Laird Koenig) e Misto-Quente (Charles Bukowski). Ela voltou a ouvir todas as bandas que sempre escutou, e ficou viciada em Yann Tiersen, Sopor Aeternus, The Civil Wars.

(2012)

A Bruna de 18 anos vivia em completo isolamento do mundo exterior, tinha mudado de colégio no último ano do ensino médio e não conhecia ninguém. Escreveu pouco no blog, passava a maior parte do tempo se correspondendo por e-mail com amigos de outros estados. A vida em casa ainda não estava muito boa, mas finalmente a mãe ficou solteira de novo. 
Ela leu os dois primeiros livros da Anne Rice: Entrevista com o Vampiro, e O Vampiro Lestat. Ouvia muito Beirut e passava dias e dias vendo filmes cults. Ouvia muito Snow Patrol.

6 de fevereiro de 2019

Leia Mulheres em 2019!


Eu amo iniciativas que apoiam mulheres! Foi há 2 anos que encontrei o #LeiaMulheres e tenho lido mais autoras do que antes, sempre preferindo-as na hora de comprar novos livros.
Esse ano não será diferente, quero seguir a lista de 2019 do desafio, e se possível, dobrar a meta!


Em janeiro,  janeiro o tema é livro clássico. Fiquei procurando na minha estante qual livro clássico escrito por uma mulher tenho em casa, pois o objetivo é conseguir ler todos os livros físicos que tenho o mais rápido possível.
Encontrei então o livro da Emily Brontë, O Morro dos Ventos Uivantes, que tanto queria ler, mas que ficava enrolando por achar não ser o tempo certo.

"Na fazenda chamada Morro dos Ventos Uivantes nasce uma paixão devastadora entre Heathcliff e Catherine, amigos de infância e cruelmente separados pelo destino. Mas a união do casal é mais forte do que qualquer tormenta: um amor proibido que deixará rastros de ira e vingança."

Uma das minhas metas literárias é ler todas as irmãs Brontë, já li a Charlotte (Jane Eyre), acabei de ler a Emily (O Morro dos Ventos Uivantes), agora falta a Anne!
Terminei a leitura em quatro dias, pois a história me prendeu demais e não conseguia parar de ler. E sofri muito junto com os personagens. Dizem que o livro da Emily é mais triste que o da Charlotte, eu já achei o contrário, chorei muito com Jane Eyre, ao passo que com o Morro me senti muito triste pelos personagens por levar vidas tão melancólicas.
Fico triste pela Emily não ter visto que seu livro hoje é um clássico, ela morreu jovem achando que tinha sido um fracasso.

"Por isso, ele nunca saberá como eu o amo; e não é por ele ser bonito,
mas por ser mais parecido comigo do que eu própria. Seja qual for a matéria
de que nossas almas são feitas, a minha e a dele são iguais."

Ainda estou escolhendo minha HQ de fevereiro, já li todas as que tenho em casa, então preciso adquirir uma rapidamente!

20 de janeiro de 2019

7 sensações que eu amo


Eu gosto muito de dar importância às sensações boas, aprendi a fazer isso ano passado, quando resolvi anotar todas as coisas boas que aconteciam comigo a cada mês, essa tarefa me ajudou a ver melhor que os dias não são em sua maioria ruins para mim.
Tenho me exercitado emocionalmente para identificar sensações que me são agradáveis, e tenho buscado ter mais essas sensações.

01. Ser reconhecida pelos meus desenhos. É uma sensação maravilhosa receber mensagens e palavras carinhosas dos meus leitores sobre os desenhos que faço. Desenhar é algo solitário, e é mágico ver que minha arte toca alguém. Mais mágico ainda é estar na rua e alguém se aproximar por ter me reconhecido pela minha página. Nunca pensei que isso realmente aconteceria!
02. Entrar no mar. Eu não sei explicar o porquê, mas tenho uma ligação com o mar, pois toda vez que eu o encaro e coloco meus pés nele, algo dentro de mim acontece. É como se ele fosse um ser pensante que me conhece de muitas vidas passadas.

03. Ver a Lua enquanto não estou sóbria. Eu gosto de me afastar do caos e das vozes das pessoas, e contemplar sozinha a lua, principalmente quando não estou sóbria. Ela ativa uma sensação de meditação em mim, que me faz refletir sobre diversas coisas, principalmente quando o céu está limpo e parece que ele vai me engolir.


04. Chegar em casa e os gatos me cumprimentarem. Uma vez eu li um artigo dizendo que os gatos dão importância em cumprimentar as pessoas na chegada e na saída, e quando isso não acontece, eles se sentem deixados de lado. Lembrei então que meus gatos sempre gostaram de me receber na porta. Eles escutam o barulho do portão e vão correndo dar "oi". Eu faço questão de dar "tchau" para eles também. É muito bom chegar em casa e ser recebida por esses seres pequenos e peludos!
05. Beber suco bem gelado de fruta. Eu detesto suco de pó ou suco super industrializado. Fico muito satisfeita e feliz quando bebo suco natural de fruta, principalmente quando está bem gelado. Meu corpo sente uma plenitude maravilhosa quando como ou bebo algo natural.
06. Sensação de infinito quando saio com meus amigos. Eu demorei a ter amigos, mas agora que tenho, consigo entender a sensação de infinito do Charlie, do livro “As vantagens de ser invisível”, de Stephen Chbosky. É uma sensação de preenchimento. O tempo parece que para e não tem importância, o mundo parece que é apenas nosso.
07. Conhecer um lugar novo. Comecei a ter essa sensação quando iniciei o projeto 100 lugares em 1 ano, que terminei em novembro do ano passado. Descobri que conhecer lugares novos me dá um prazer enorme, principalmente se esses lugares me preenchem com arte ou com natureza. Conhecer lugares novos se tornou tão viciante que farei o projeto de novo esse ano!

Achei essa tag em algum lugar pela internet, ela está aqui há muito tempo nos rascunhos e acho que é uma boa hora para fazê-la!

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* Young woman with daisies, Emile Vernon.
* Blue Seascape, Wave Effect, Georges Lacombe.

3 de janeiro de 2019

Desejar que os próximos dias sejam de crescimento


Esse foi o único registro do ano-novo, ele não foi tão fantástico como o de 2017-2018, mesmo assim passei com pessoas que considero muito importantes e que estiveram presentes em 2018. Espero que a amizade continue e cresça agora em 2019!
Antes do ano acabar, eu desenhei 3 metas que almejo alcançar nesse ano novo. É o segundo ano que passo com otimismo sobre mim mesma, querendo que as coisas realmente deem certo. O ruim de viver com depressão por anos é isso, não querer viver e não ficar feliz planejando sua vida. Sinto que estou me reconquistando aos poucos agora que estou melhorando.

Conhecer novas pessoas e fazer mais amizades. Principalmente amizades que me inspirem a ser uma pessoa melhor.
Eu não sei fazer amizades, ainda sou tímida com isso, porém apesar de ter bons amigos de confiança, sinto que preciso conhecer MAIS pessoas. Não posso sobrecarregar os amigos que já tenho, às vezes as pessoas estão sem tempo, e não podem conversar o dia todo ou sair sempre que dá vontade. Sinto que preciso de mais amizades legais e verdadeiras, conhecer mais pessoas é sempre bom.
(Eu desenhei pessoas que inventei? Sim, isso é triste? Sim, mas espero em até final de 2019 elas sejam reais).

Produzir o dobro de desenhos e textos pois apenas a arte me salva quando nada mais me resta.
Fiz uma retrospectiva de desenhos e uma retrospectiva de histórias em quadrinhos, não fiz nenhuma sobre meus textos, e vi que preciso produzir bem mais. Além de desenvolver meu portfólio.

Não ter medo de encarar o DESCONHECIDO.
Eu sinto frio na barriga, minhas mãos começam a suar, fico nervosa e meu coração parece que vai atravessar o peito. Entretanto, não posso deixar meu medo do desconhecido me impedir de fazer as coisas.

Quais as metas de vocês para 2019?

9 de dezembro de 2018

300 coisas que todo mundo deveria fazer IV

Em 2016, comecei uma lista de 300 coisas divertidas para fazer. Amo projetos com metas, e esse não tem um prazo para ser terminado. Esse é o quarto post do desafio! Todas as outras partes estão aqui.
É muito legal ver as coisas que já fiz e poder riscar nas 300 coisas que todo mundo deveria fazer!

051. Colecionar momentos, não coisas.
Durante todo o ano de 2017, eu fiz a série mensal Memory Jar, onde falava sobre o que aconteceu comigo cada mês, o que li, o que desenhei etc. Entretanto, eu só falava o que tinha acontecido de bom, assim valorizaria mais os meus meses e relembraria que fiz coisas legais. A tag está aqui.

052. Comer algo sem saber o que é.
Em agosto, eu e Biel fomos à SP, e nosso primeiro café-da-manhã foi na Bakery Itiriki, na Liberdade. Ele queria que eu experimentasse alguns pães japoneses, falei sobre eles nesse post.

18 de agosto de 2018

300 coisas que todo mundo deveria fazer III

Eu e minhas listas loucas huahua finalmente atualizando a parte 3 desse desafio. É muito legal ver as coisas que já fiz e poder riscar nas 300 coisas que todo mundo deveria fazer!
A primeira parte está aqui, a segunda aqui, e a lista completa aqui.


041. Fazer uma tatuagem.

Comecei a fazer as minhas tatuagens no meio de 2017, e não parei mais! No momento, tenho 9 tatuagens, e quero encher meu corpo de desenhos! Eu fiz esse post quando tinha 5 tatuagens, falta fazer um novo post atualizando hauhua

042. Ter amigos com quem possa confiar de verdade.

Ser eu mesma e confiar assuntos bem pessoas com pessoas que são de confiança. Eu era muito solitária e pensei que não teria amigos assim.

043. Comer um prato de outro país.

Foi no Hanguk House que provei pela primeira vez um prato coreano. Achei interessante e fez parte do meu projeto 100 lugares em 1 ano!

11 de agosto de 2018

5 coisas estranhas sobre mim


Obviamente não vou listar coisas que considero bizarras hauhua, porque não quero que ninguém me interne num hospital psiquiátrico. Então quebrei um pouco a cabeça pra pensar em coisas só um pouquito estranhas:

1. O Jason Voorhees (filme Sexta-feira 13) mascarado era meu crush quando eu tinha 10 anos de idade. Eu gosto de máscaras de terror até demais, e algumas pessoas acham isso meio esquisito. Também sempre gostei dos bate-bolas, e fui muito feliz no show do Slipknot em 2005 hauhauha.
2. Tenho mania de ter um lápis ou uma caneta preferida, e só consigo escrever e desenhar se estiver com ela. Só paro de usar quando acaba a tinta ou fica um cotoquinho de lápis. Quando perco meu lápis/caneta favorito, fico desesperada, e não consigo usar outros pra substituir.


3. Minha primeira boneca se chamava Biscoito. Ela era um bebê marrom e grande com corpo de pano, cabeça e membros de plástico, e tinha uma expressão de choro assustadora. Eu a amava muito. Sempre tive dificuldades para colocar nome nas coisas, então pedi ajuda à minha mãe. Ela falou milhões de nomes de menina, mas eu falava "não" para todos. Até que sem paciência ela falou "Biscoito" de brincadeira, e eu comecei a pular falando "SIMMM". E ficou o nome da boneca de Biscoito huahua.
4. Café me dá sono. Eu bebo café para relaxar e isso tem chocado algumas pessoas. Gosto de beber café enquanto leio um livro, enquanto vejo desenho, antes de dormir, durante à tarde. Eu bebo café todo o tempo, mas não fico ligadona, fico relaxada.
5. Sou gêmea espiritual da minha irmã, só isso explica as pessoas na rua perguntando se somos gêmeas. Eu sou mais velha dois anos e meio. Somos diferentes fisicamente, e mesmo assim as pessoas ficam confusas. Apenas algumas coisas de gêmeos nós fazemos: terminamos as frases uma da outra, pensamos as mesmas coisas, sabemos o que a outra está sentindo só de olhar, lemos o pensamento uma da outra!

É muito difícil listar apenas cinco coisas estranhas sobre mim, e mais difícil ainda é decidir o que falar huahua senão vou assustar todo mundo. Tenho estranhezas engraçadas e estranhezas macabras, e coisas estranhas que acho super normal.


~
Chegou agosto e o BEDA (Blog Every Day August) vem junto! Significa que todos os dias desse mês o blog será atualizado!



2 de maio de 2018

Eu vivo em dois mundos, um deles é o mundo dos livros


Como disse Rory Gilmore, "eu vivo em dois mundos, um deles é o mundo dos livros", frase que resume o meu amor pelo mundo literário. Desde muito nova fui viciada em ler, e por muitos anos os meus amigos eram os personagens das histórias.

Eu sou meio louca por listas e desafios, então participo de 6 deles! Nenhum tem prazo para terminar, então posso ir com calma e sem estresses.

Projeto Lendo o Mundo
Consiste em ler um livro por país! É uma ótima maneira de viajar sem sair de casa, e também de conhecer a literatura de outras culturas! Ao todo são 198 livros. Veja a lista aqui. Até o momento li 22!

28 de abril de 2018

300 coisas que todo mundo deveria fazer II


Esse é um projeto antigo que estou retomando, sou meio louca das listas, todo mundo sabe disso!
Então é o segundo post sobre as coisas que fiz dentre as 300 coisas que todo mundo deveria fazer.
A primeira parte está aqui, e a lista completa aqui.

21. Ir ao cinema sozinha.

Sempre achei que seria esquisito ir ao cinema sozinha, até que tentei a primeira vez e amei!
Há certos filmes que eu curto assistir, mas que não encontro companhia para ver. Agora me sinto ótima quando vou ao cinema e não deixo de assistir o filme por não ter alguém que está com vontade de ver. 
Minha dupla para filmes menos famosos é a minha irmã, porém muitas vezes não estamos livres ao mesmo tempo. 
Minha primeira experiência foi em 2016, quando fui assistir Nahid, um drama iraniano, falei dele aqui.

Indico muito que tentem ir ao menos uma vez sem companhia ao cinema, num dia menos movimentado.

22. Ser reconhecida pela minha arte.

Nesse carnaval de 2018, eu fui surpreendida por duas pessoas que me reconheceram na rua e falaram coisas muito lindas sobre a minha arte ter as ajudado em momentos de tristeza. Eu fiquei imensamente feliz em saber que consigo tocar o coração de algumas pessoas.

23. Tirar foto com o Jesus do MASP.

Eu amo esse meme de Jesus, que foi pintado pelo francês Ingres, em 1834. Tive a oportunidade de ir na Páscoa 2018, ainda por cima huahuahua.

8 de abril de 2018

O que eu costumo ouvir quando vou desenhar


Eu já falei aqui no blog que gosto muito de lo-fi hip-hop, principalmente quando quero desenhar e escrever, fiz uma lista com 5 playlists de lo-fi hip-hop que eu escuto para desenhar, mas a maioria saiu do ar, então aqui vou compartilhar mais coisinhas!

Lo-fi que me fazem desenhar:

Your smile is my most favorite thing in this world
in love with a ghost | let's go (full ep)
you can't control my heart (ft. shiloh)
happy songs for lonely people
elijah who - new feelings

Também gosto de ouvir podcasts, o meu preferido é o ICONICast, onde o Henrique Lira e o Marco Alvares conversam com artistas. Saiu recentemente o 58º podcast!
Os meus preferidos são sobre ilustração e roteiro, eu amo principalmente conhecer cada artista que passa por lá e saber sua história de vida!
Clique aqui para ver a lista dos podcasts!

Outra opção é ouvir youtubers que desenham, as minhas preferidas são a Mary Cagnin e Ale Presser

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