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28 de junho de 2020

Histórias sobre amor LGBT+ para você ler


Hoje é o Dia Internacional do Orgulho LGBT+, 51 anos atrás ocorria a Revolta de Stonewall. 
Na madrugada do dia 28 de junho de 1969, ocorreu a primeira grande revolta e luta pelos direitos LGBTs, em um bar em Nova York, chamado Stonewall Inn, local marginalizado e frequentado por lésbicas, gays e travestis.

Até 1962, era crime qualquer prática homossexual, e como punição havia o trabalho forçado, regime fechado e até pena de morte. Mesmo após a “legalização” do casamento entre pessoas do mesmo sexo, as leis eram rígidas e violentas.
Cansadas da repressão policial e da marginalização, pessoas LGBTs se uniram pela primeira vez para lutar pelos seus direitos. As primeiras a se revoltarem e a contra-atacar a violência da polícia foram as ativistas Marsha P. Johson, travesti e negra, e Sylvia Rivera, mulher trans, ambas fundadoras da Street Transvestite Action Revolutionaries (STAR).

A primeira grande Parada do Orgulho LGBT+ ocorreu no ano seguinte, em Nova York.


A luta por direitos ainda é necessária, tanto no Brasil (país com o maior índice de mortes de pessoas trans), quanto nos países em que as pessoas ainda são apedrejadas ou queimadas vivas em praças públicas por serem LGBT+.





Como artista LGBT+, prezo pela representatividade em minhas histórias, então selecionei quatro das minhas preferidas na temática amor e desamor:


História em quadrinhos curta sobre a espera de que algum dia o coração deixará de estar partido.
Eu desenhei o texto da Ragazza Rossa, em 2017, quando passava por uma situação semelhante de desamor e esperança de dias melhores.
"Um dia vou dizer teu nome sem que se forme um nó na minha garganta"


Baseado em uma história que escrevi em 2016 (mas desenhado em 2019). Todo mundo é um pouco doido, mas há aquelas pessoas que tem a loucura parecida com a nossa. 
"Você me olha como se pudesse enxergar o universo que habita em mim"


História curta sobre um amor não correspondido, baseado em um poema que escrevi em 2016 (desenhado em 2018). 
"Eu sabia que ela não estava sonhando comigo"


História sobre uma pessoa que conheci aos 11 anos de idade. Desenhei em 2018 sobre a Nathana, eu nunca mais encontrei nenhum rastro dela, na verdade, nunca nem mesmo disse o que sentia. 
"Era um desenho que a Nathana fez de mim muito tempo atrás"


Em 2018, participei de uma coletânea de histórias em quadrinhos sobre romances entre mulheres.
Mundos diferentes, personagens diferentes, traços diferentes amarrados numa única certeza: não importam os obstáculos, para elas vai tudo acabar bem!
Quadrinistas: Aline Lemos, Bruna Morgan, Dani Franck, Dika Araújo, Jujuqui, Lita Hayata, Manu Negri, Mtika, Talita Régis.








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Esta postagem faz parte da Blogagem Coletiva de Abril do Together, um projeto para unir a blogosfera! Para saber mais, clique aqui!

1 de janeiro de 2020

Minha trajetória artística até então!


É engraçado que eu só consegui enxergar o tanto que caminhei, após ter colocado tudo no papel e relembrado cronologicamente. Costumo me subestimar e achar que não faço o suficiente, porém é nítido o meu crescimento artístico, e como consegui calar a boca de quem já me falou para desistir.
Fiz um compilado desde 2010 para fechar a década. E ter para onde olhar e me inspirar quando achar que não sou boa o suficiente.
Espero que gostem e obrigada por tudo!

Separei a retrospectiva artística da retrospectiva pessoal, que pode ser lida aqui.

(2010)

Em 2010, nos meus 16 anos, eu estava focando mais em escrever histórias do que desenhá-las. Foi o mesmo ano em que comecei esse blog. Gostava de desenhar coisas estranhas e meio feias. Criaturas esquisitas sempre tiveram espaço em meu coração! 
Eu desenhava nas paredes de casa, principalmente na parede ao lado da minha cama.

(2011)

Tinha acabado de baixar o Corel Draw, tentava aprender enquanto criava personagens. Minha inspiração de humor naquela época era o Liniers, porém eu escrevia mais do que desenhava.
Engraçado que eu vivia desenhando quando mais nova, porém depois dos treze anos fui diminuindo até parar.

1 de maio de 2019

HQ: Aquela sensação de não pertencer à lugar nenhum



História baseada em um texto que escrevi em 2016 aqui no blog, sobre não conseguir se encaixar e sempre se sentir à parte das situações e das interações sociais.

 

2 de abril de 2019

As melhores pessoas são loucas

Baseado em uma história que escrevi em 2016.Todo mundo é um pouco doido, mas há aquelas pessoas que tem a loucura parecida com a nossa.


23 de fevereiro de 2019

Se eu não enlouqueci, então não sei

 História curta sobre a minha não-lucidez.


18 de janeiro de 2019

Como fazer alguém parar de te amar

Há atitudes sutis que fazem um relacionamento terminar, ou nem começar, e que doem bastante. São maneiras que aos poucos a pessoa vai deixando de gostar de você, e vai embora depois de estar bem machucada.
Fiz uma pequena lista de atitudes que machucam de pouquinho em pouquinho, e que já vivenciei na pele, sendo a pessoa ferida. Depois de alguns relacionamentos ruins, aprendi certas atitudes que se repetem quando nada vai bem.
Escrevi esse texto em 2017 aqui no blog, e foi lido por 8600 pessoas.

 

3 de janeiro de 2019

Desejar que os próximos dias sejam de crescimento


Esse foi o único registro do ano-novo, ele não foi tão fantástico como o de 2017-2018, mesmo assim passei com pessoas que considero muito importantes e que estiveram presentes em 2018. Espero que a amizade continue e cresça agora em 2019!
Antes do ano acabar, eu desenhei 3 metas que almejo alcançar nesse ano novo. É o segundo ano que passo com otimismo sobre mim mesma, querendo que as coisas realmente deem certo. O ruim de viver com depressão por anos é isso, não querer viver e não ficar feliz planejando sua vida. Sinto que estou me reconquistando aos poucos agora que estou melhorando.

Conhecer novas pessoas e fazer mais amizades. Principalmente amizades que me inspirem a ser uma pessoa melhor.
Eu não sei fazer amizades, ainda sou tímida com isso, porém apesar de ter bons amigos de confiança, sinto que preciso conhecer MAIS pessoas. Não posso sobrecarregar os amigos que já tenho, às vezes as pessoas estão sem tempo, e não podem conversar o dia todo ou sair sempre que dá vontade. Sinto que preciso de mais amizades legais e verdadeiras, conhecer mais pessoas é sempre bom.
(Eu desenhei pessoas que inventei? Sim, isso é triste? Sim, mas espero em até final de 2019 elas sejam reais).

Produzir o dobro de desenhos e textos pois apenas a arte me salva quando nada mais me resta.
Fiz uma retrospectiva de desenhos e uma retrospectiva de histórias em quadrinhos, não fiz nenhuma sobre meus textos, e vi que preciso produzir bem mais. Além de desenvolver meu portfólio.

Não ter medo de encarar o DESCONHECIDO.
Eu sinto frio na barriga, minhas mãos começam a suar, fico nervosa e meu coração parece que vai atravessar o peito. Entretanto, não posso deixar meu medo do desconhecido me impedir de fazer as coisas.

Quais as metas de vocês para 2019?

27 de dezembro de 2018

O tanto de histórias que desenhei esse ano


Desenhei bastante em 2018, e uma das metas que cumpri foi que queria produzir mais histórias! Eu me queixava de fazer histórias de uma página só, então parei de reclamar e fui fazer. Muitas passei madrugadas desenhando, outras saíram tão rápidas como um sopro hhauhua. Fiz pelo menos 1 história por mês, em alguns meses cheguei a fazer 3!
Espero produzir bem mais em 2019!


O primeiro quadrinho do ano foi Manifesto por alguém que beba café comigo, é uma história para amantes de café que gostariam de encontrar outros amantes de café.
Acho que o amor não foi feito para mim é um desabafo, minhas experiências amorosas nunca são muito boas, e elas me deixam menos esperançosa sobre encontrar um amor de verdade hahua.
À todas as mulheres foi feito em março para o dia da mulher, é um texto feminista da Ana Paula Martins, que eu queria muito desenhar há tempos, desenhei mulheres reais do meu convívio, mulheres que me apoiaram no meu caminho como artista, mulheres que ficaram ao meu lado em certos momentos, mulheres que eu admiro, amigas artistas, e principalmente mulheres que estavam presentes quando eu descobri o feminismo..

22 de dezembro de 2018

Gatos Mal-Humorados

Entrevistei longamente seis gatos da vizinhança, na intenção de saber quais são seus pensamentos e desejos mais profundos. Nem todo felino sonha apenas com sachê de atum, seus corações almejam muito mais.

 

4 de dezembro de 2018

Como curar um coração partido

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Há muitas maneiras de curar um coração partido. E cada coração tem a sua fórmula secreta. Esse é um guia para os primeiros passos em curar um coração machucado.

17 de novembro de 2018

E assim acabou o inktober


Eu sobrevivi à primeira semana, comecei a me afogar na metade, mas na primeira semana de novembro consegui terminar esse desafio! Foi o primeiro Inktober que levei à sério e que consegui terminar, então me sinto muito feliz por ter feito! 
Abaixo estão os últimos!

31 de outubro de 2018

Inktober acabou, mas eu ainda não


Cheguei atrasada à metade do Inktober, mas fico feliz, pois esse foi o máximo que já cheguei em qualquer outro inktober huahua. Tem sido bem interessante desenhar essa coelha em preto e branco. 
Ela ainda não foi batizada, mas coloquei um storie no instagram para os leitores darem sugestões de nomes para ela. Recebi várias sugestões e já tenho alguns nomes escolhidos!

No início do mês, eu escrevi sobre a primeira semana do Inktober e postei os primeiros desenhos, além de explicar o desafio. Clique aqui para ficar sabendo! 
Agora são os desenhos dos dias 7 ao 16! O próximo post do inktober será sobre o final dele.
07. Apatia.
Não há sabor que me apeteça, não há música que me inspire. Não há carinho que me conforte, não há nada que faça eu me importar.
Por muito tempo senti apatia com a vida, isso se deve ao fato de ter depressão. Há momentos em que a ansiedade me faz sentir demais, e em outros a depressão me faz sentir nada. Não foi difícil fazer esse desenho, é algo bem familiar para mim.

8 de outubro de 2018

Bode


Clara é seguida por um bode misterioso que só ela vê.

Tentativa de desenhar terror, mas acabou saindo meio fofinho huahuhuahua

6 de outubro de 2018

Sobrevivendo à primeira semana do Inktober 2018!



Primeiro Inktober que estou tentando seguir de verdade! Para quem não sabe, Inktober é um desafio que acontece em todo outubro no mundo todo, onde a proposta é fazer um desenho por dia usando caneta ou tinta nankin, completando os 31 dias do mês de outubro. O nome vem de Ink (tinta, nankin) + tober (outubro, october).
O desafio foi criado pelo artista Jake Parker, e embora tivesse começado com regra de usar nankin, hoje em dia pode usar aquarela, lápis, caneta bic, digital, tudo que você quiser, o importante é produzir!

28 de agosto de 2018

Eu guardei você em uma caixinha


História sobre uma pessoa que conheci aos 11 anos de idade.
Eu quis fazer algo fofo e que transmitisse um sentimento bom, mas é inevitável, sempre coloco uma bad nos desenhos.

20 de agosto de 2018

Sobre a insegurança


Mini história em quadrinhos sobre os sentimentos que a insegurança traz. Desenhei baseado em um texto da @luaporamor!

13 de agosto de 2018

HQ: Manifesto por alguém que beba café comigo


História em quadrinhos baseada em um texto que escrevi em 2016 aqui no blog!

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