Projeto #100em1 - Meu bonde na Sexy Fair

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Sábado fui à Sexy Fair - maior evento erótico do Brasil, e também primeiro evento em que meu blog foi credenciado! 

Eu não costumo falar sobre esse meu lado aqui, mas sou à favor de falar abertamente sobre sexualidade e maneiras de aproveitar a vida sexual com segurança.

#100em1 é um projeto que consiste em visitar 100 novos lugares no período de um ano! Aqui tem mais sobre o projeto e regrinhas.

Meu bonde

Ao entrarmos na feira, logo vimos as dezenas de stands de fabricantes e lojistas, vendendo os mais diversos acessórios de uso íntimo. Muitos que não são encontrados em todas as sex shops. Dildos de vários tamanhos, grossuras, cores, formatos. Amarras de couro, coleiras, plugs, lingeries, óleos, e acessórios que eu nunca tinha visto!

A feira durou do dia 4 ao dia 9 de setembro, das 16h à meia-noite. Seguida pela boate que começava 23h e terminava só 3h30 da madrugada!

A feira foi rica em stands, atrações pagas e não pagas, palestras, boate com DJs e cantores de funk, debates, concursos, stand up comedy e locais para tirar fotos inusitadas como a de cima!

Ganhamos esse carimbo na mão após ganharmos na brincadeira do stand do Sexlog. Tínhamos que ficar vendados e acertar o alvo. Nosso brinde foi uma sacolinha com produtos íntimos huahua

Assustada

Dildo mecânico

Muitas atrações privadas para ir, fomos apenas em duas e que valeram muito à pena! A primeira foi a "Sensation": a pessoa entrava vendada e era guiada pelo tato por um stripper. A minha experiência nessa atração foi muito louca, e não vou escrever aqui sobre o que aconteceu lá dentro, mas saí de lá chocada e maravilhada huahuahua.

A segunda atração foi o "Castelo do Fetiche (BDSM)": outro que valeu muito à pena! Assistimos três shows de strippers, o primeiro foi de um casal homossexual, depois uma mulher e depois um homem, ambos solo. Nem preciso dizer que me apaixonei na mulher, né huahua.

Depois seguimos para as mini-atrações dentro do Castelo: spanking com chicote, onde os profissionais davam uma demonstração e uma pequena aula. Eu bati na Thainá e depois ela me bateu hahuahua. Vi que gosto mais de bater do que apanhar.

Fui introduzida ao Shibari, que é uma técnica japonesa de amarrar, e depois fui suspensa. O profissional que me amarrou usava uma máscara, e eu sou doida por máscaras huahua. Foi uma experiência incrível!

Depois do Shibari, fomos na parte de velas, onde uma profissional derramou em nossos braços uma vela rosa e uma vela de mel.

A Thainá também foi amarrada!

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