300 coisas que todo mundo deveria fazer V
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27 de dezembro de 2010
21 de dezembro de 2010
Layout
Gostou?
Eu fiz esse template para um menino que pediu ;D
Visite e olhe em tamanho real: http://frasesaoar.blogspot.com/
20 de dezembro de 2010
19 de dezembro de 2010
Sem léxico
Resolvi procurar no dicionário uma palavra que pudesse decifrar o que eu sentia imensuravelmente doído no lado esquerdo do peito.
Procurei na palavra “sentimentos”, porque me falaram que esse é o nome que dão para coisas que sentimos. E descobri que é o “ato de sentir”, e não o nome que dão para coisas que sentimos, porque eu não sinto o ato de sentir.
E agora? Como vou saber o nome desse troço doído que tenho no coração? Esse treco que puxa; rasga; machuca e me mergulha em outras épocas?!
Continuei passando as páginas do dicionário, até que encontrei “sonolento”; não, isso nada tem a ver com o que eu estou sentindo!
Então com raiva eu fechei o livro e encostei a minha cabeça na mesa... Pensando e pensando...
O que pode ser?
E se eu nunca souber?
De novo, porém com mais esperança, abri o dicionário, e eis que descubro o que era!
Levanto-me, exaltando minha voz como se tivesse encontrado outro universo!
Oh! Era a saudade que transbordava por todo o meu corpo!
Magnífico!
Agora o dilema é: saudade do que?
Alguns desenhos
Alguns desenhos
Eu fiz esses desenhos há muito tempo. Não coloquei a data, mas estão entre 2008/2009!
15 de dezembro de 2010
Café-da-manhã
Mãe: O que você quer no café-da-manhã?
Filho: Emercmocoãp.
Mãe: Que?
Filho: Emercmocoãp!
Mãe: Você está passando mal?
Filho: Emercmocoãp! Mãe, eu quis dizer “pão com creme” ao contrário!
Mãe: Ah, meu Deus, de onde é que você “puxou” isso?...Enfim, a geléia está na geladeira.
Pai: Bom dia!
Filho: Bom dia, pai!
Mãe: Bom dia. O que você vai querer comer?
Pai: Etielmocéfac...
Mãe: ... (agora eu sei...)
FIM
11 de dezembro de 2010
Como Fazer Maquiagem de Queimadura!
Okay, agora eu vou postar uma matéria bem estranha e inútil :D. Tan tan taaaan.
Como Fazer Maquiagem de Queimadura!
(algo totalmente útil para a vida)
- Aprenda a fazer uma apavorante maquiagem de cinema, em casa com materiais super simples, encontrados em supermercados e farmácias.
7 de dezembro de 2010
Snoopy
Essa é uma tirinha que eu tinha num caderno velho.
Faz tempo nem faz que eu não atualizo o blog, então vai a tirinha que eu tanto gosto *-*
(clique para ampliar)
- E eles resolveram se casar!
- Ele olhou para ela e disse, "tenho medo de não fazer você feliz"!
- Ela sorriu e respondeu...
- "Não tem problema"!
3 de dezembro de 2010
Ferrugens
Essa é uma foto que eu tirei há um tempinho no condomínio do meu pai, lá no Tijolinho...
Achei interessante as crianças brincando descalças no meio da quadra suja, quer dizer, elas nem se importavam (diferente dos pais, que chamavam todo o tempo).
Eu nem me lembro do fim que essa bola teve, acho que caiu numa poça que tinha por ali...rs!
O Menino Dinossauro
O Menino Dinossauro
Quando a lanchonete do tio Rubens foi inaugurada, eu tinha apenas seis anos. Lembro-me muito bem da festança!
Os sanduíches estavam pela metade do preço e os bolos de creme tinham realmente o gosto do creme.
Meu pai me puxava pelo braço, para lá e para cá, por causa das inúmeras pessoas que enchiam mais e mais a tal lanchonete, que no tempo era bem pequena.
Naquele momento a minha barriga roncava muitíssimo alta, e só não era ouvida por culpa das gritarias.
“Suco de limão!”
“Torta de chocolate com beterraba!”
“Cadê o bendito do molho?!”
Enquanto isso, eu só pensava: “quando é que eu vou comer?”
Até que fui jogado num dos bancos, e posto à direção de meus olhos um pratinho de salgado. Eu já estava prestes a atacar o lanche... Quando de repente um ruído invadiu-me as orelhas:
CRESH. CRESH. CRESH.
Vir-me-ei espantado, feito uma criança curiosa que eu era, e avistei... Wow, vocês não vão acreditar! EU vi um dinossauro sentado bem na mesa da frente!
Ele estava de costas para mim e devorava toda a comida, enquanto balançava a calda e o pescoço de um lado para o outro.
Eu olhei em volta, procurando alguém para anunciar loucamente: “um dinossauro! Um dinossauro!”, mas ninguém olhava para mim.
Até que chamei o meu pai pela ponta de sua camisa e ele me olhou. Abaixou-se e colocou sua orelha em meus lábios para me ouvir melhor.
“Pai! Eu vi um dinossauro! Olhe!”, apontei para a cadeira da frente, mas o bicho não estava mais ali.
Ele me olhou, pôs a mão em minha testa.
“Filho, vamos embora que a comida deste lugar deve estar estragada”, ele puxou-me pelo braço.
Então eu fui carreado, mas antes de sair da lanchonete, eu vi pela ultima vez a calda do dinossauro no meio da multidão.
“Pai! Ali! Ele está pegando mais comida!”, eu gritei, mas o carro já saia do estacionamento...
Naquele tempo eu pensava que era um dinossauro de verdade, mas hoje eu já sei que era uma pessoa fantasiada, afinal, nenhum dinossauro comeria na lanchonete do tio Rubens... A comida de lá é ruim.
FIM