29 de outubro de 2011
300 coisas que todo mundo deveria fazer V
28 Mai 2021 Bruna MorganAntes dos 26 anos
08 Out 2020 Bruna MorganToda vez que eu penso em você, eu sinto passar por mim um raio de tristeza
26 Set 2020 Bruna MorganSarau com os amigos antes do mundo acabar
18 Set 2020 Bruna MorganHistórias sobre amor LGBT+ para você ler
28 Jun 2020 Bruna MorganSolstício de Inverno
23 Jun 2020 Bruna MorganCoisas que eu queria ter aprendido
03 Jun 2020 Bruna MorganRecortes do cotidiano
25 Mai 2020 Bruna MorganLasanha de amor
22 Mai 2020 Bruna MorganAzulzin azulzin
17 Mai 2020 Bruna Morgan
29 de outubro de 2011
28 de outubro de 2011
O melhor dia que um cara poderia ter + Noite na Taverna.
Hoje eu escrevi um texto no blog da Mandy, La Lullaby, e vim compartilhar com vocês a pequena história que fiz na hora do recreio só pra postar lá! :D
É só clicar aqui.
Resenha: Noite na Taverna
Ano: 1994
Sinopse:
Proporciona ao leitor uma viagem ao mundo fantástico da melancolia e morbidez que caracterizam a época em que viveu Álvares de Azevedo. Numa taverna, um grupo de conhecidos reúne-se para espantar o tédio com o vinho nos lábios e contos macabros afluindo da mente.Já conhecia Álvares, mas não havia tocado num livro dele antes, porém quando cheguei em casa a primeira coisa que fiz foi abri-lo. Noite na taverna foi o meu amor, Álvares foi o meu amor, nesse livro que eu conheci Byron, que tive vontade de nascer naquela época e conhecê-los.
O livro é narrado por cinco personagens numa taverna, cada um conta uma história de amor com fins trágicos, derramado de lágrimas e sangue, exagerado e fantasioso, exatamente como Álvares encarava o amor, visto que provavelmente nunca esteve numa relação amorosa.
Eu aprovo e indico a quem não gosta de finais felizes.
26 de outubro de 2011
Músicas iguais: coincidência ou plágio?
Hoje eu estava assistindo a alguns vídeos de humor no youtube com a minha irmã, quando vimos ao lado vários falando sobre bandas que plagiaram outras.
Eu confesso que fiquei de queixo caído, porque as semelhanças são incríveis! Então fiquei com vontade de compartilhar isso com vocês.
Eu confesso que fiquei de queixo caído, porque as semelhanças são incríveis! Então fiquei com vontade de compartilhar isso com vocês.
25 de outubro de 2011
22 de outubro de 2011
Tigela Vazia
Eu estava na fila com a minha tigela nas mãos.
Estava emasiado frio e eu não me lembro de ter dormido ou feito outra coisa antes de estar ali.
Para falar a verdade eu nem me lembro de ter ido a outro lugar...
E se eu nasci ali?! Naquela fila?!
Não.
Impossível.
Repreendi a mim mesmo, murmurando mais baixo do que a minha respiração fraca.
E se talvez eu colocar a tigela no chão eu possa esfregar as palmas?! Está frio!
Abaixei-me, encostando meu joelho esquerdo no asfalto... AH! Mas fui pisoteado por um par de pés!
Levanto-me novamente, envergonhado.
Roubaram a minha frente na fila, mas eu não tenho coragem de reclamar. Meu coração se aperta e eu passo a língua nos lábios, na tentativa de umedecê-los, mas não consigo falar. Acabo me conformando e aperto a tigela entre os dedos.
E se eu nasci ali?!
Pensei novamente. Besteira.
Depois de longos minutos esperando, chegou a minha vez.
Estendi as mãos e o cozinheiro, dono de uma grande colher de madeira cutucou a panela, mas dela só veio um tiquinho de nada.
A sopa rala eu bebi em dois goles.
Eu pedi mais um pouquinho, mas antes do cozinheiro botar na minha tigela, eu fui empurrado e caí no chão.
Minha vez acabou.
Saí do bequinho e olhei pela última vez aquela placa:
“Sopa da Felicidade”.
Respirei fundo.
Não deu nem para sentir o gosto...
21 de outubro de 2011
Resenha: Só Entre Nós: Abelardo e Heloísa, de Julio Emilio Braz e Janaina Vieira.
Autores: Julio Emilio Braz, Janaina Vieira Ano: 1992
Total de Páginas: 108
ISBN: 8521506198
Editora: Livro Técnico
No skoob
Sinopse:
Uma história de dóis jovens que, apesar de bastante diferentes, têm em comum a solidão. Profundamente intimistas, o livro fala de jovens - idealistas, confusos, arrebatados, mas quase sempre generosos com a vida.
Abelardo e heloísa encontram-se num anúncio de jornal e tecem seu romance em uma troca cotidiana de cartas. Jovens, idealistas, solitários, eles falam do amor, da amizade, da dor e da alegria, apresentando-nos o universo adolescente em sua característica mais evidente: as descobertas, de si mesmo e do mundo.
Total de Páginas: 108
ISBN: 8521506198
Editora: Livro Técnico
No skoob
Sinopse:
Uma história de dóis jovens que, apesar de bastante diferentes, têm em comum a solidão. Profundamente intimistas, o livro fala de jovens - idealistas, confusos, arrebatados, mas quase sempre generosos com a vida.
Abelardo e heloísa encontram-se num anúncio de jornal e tecem seu romance em uma troca cotidiana de cartas. Jovens, idealistas, solitários, eles falam do amor, da amizade, da dor e da alegria, apresentando-nos o universo adolescente em sua característica mais evidente: as descobertas, de si mesmo e do mundo.
20 de outubro de 2011
Cientistas na camisa de força!
No começo da semana o meu professor de química levou uma revista que falava sobre algumas maluquices que os cientistas fizeram, e leu na sala de aula.
Acabei pedindo emprestado a tal da revista, eis que achei uma coisa bem esquisita:
"Vamos nos fingir de loucos para entrar num manicômio. Quero ver se os médicos percebem a diferença entre nós e os pacientes reais", propôs o professor David Rosenhan, da Universidade de Stanford, a seus amigos. Por pouco, acharam que ele estava mesmo maluco. O ano era 1969 e o movimento que questionava as internações psiquiátricas crescia nas universidades. Em tempos de contracultura, classificar as pessoas em "normais" e "anormais" de acordo com regras subjetivas estava pegando mal.
Acabei pedindo emprestado a tal da revista, eis que achei uma coisa bem esquisita:
"Vamos nos fingir de loucos para entrar num manicômio. Quero ver se os médicos percebem a diferença entre nós e os pacientes reais", propôs o professor David Rosenhan, da Universidade de Stanford, a seus amigos. Por pouco, acharam que ele estava mesmo maluco. O ano era 1969 e o movimento que questionava as internações psiquiátricas crescia nas universidades. Em tempos de contracultura, classificar as pessoas em "normais" e "anormais" de acordo com regras subjetivas estava pegando mal.
17 de outubro de 2011
15 coisas que deixam uma garota de óculos frustada por usá-los + posts da semana passada
1ª Esquecer-se de tirá-los quando for dormir e acabar se machucando.
2ª Ter uma digital marcada na lente.
3ª Quebrar um dos suportes do óculos e ter que passar fita durex ou colar com super bond (minha amiga já fez isso. LOL).
4ª Querer usar o óculos 3D e surtar por ter que usar por cima do seu.
5ª Mesmo usando óculos, as pessoas acharem que você não está enxergando. Usar óculos é uma coisa, ser cega é outra.
6ª Sair na chuva forte. É quase a certeza de tropeçar.
7ª Não reconhecer um amigo do outro lado da rua.
8ª Não usar óculos de sol personalizado.
9ª Não escutar direito sem o óculos. #tenso
10ª Coçar o olho, se esquecer que está usando óculos, e então enfiar sem querer o dedo na lente.
11ª Cair no sono, mas acordar assustada pensando que está usando óculos, mas não está.
12ª Usar a frase "você bateria em alguém de óculos?" com um familiar, e não funcionar.
13ª Ficar com a vista doendo só porque não colocou o óculos.
14ª Perder a caixinha dele.
15ª Comer ou beber algo quente e ficar com as lentes embaçadas.
O que passou por aqui na semana passada:
Em meus outros blogs:
Projeto Créativité - #1 E-books independentes
Projeto Créativité - Semana 9 de outubro a 22 de outubro!
Projeto Créativité - Escritora do mês de setembro!
Verbo Resenhar - Noite na Taverna, de Álvares de Azevedo
Verbo Resenhar - A Bolsa Amarela, de Lygia Bojunga
Verbo Resenhar - Projeto Estante Nacional
La Lullaby - Café-da-manhã
13 de outubro de 2011
Do que estás falando?
- Não te queimes! Não te queimes, por favor!
- Do que estás falando?
- Do teu gosto de jogar-te no fogo de olhos fechados a cada cinco minutos.
- Do que estás falando?
- Da coragem que tu não tens e mesmo assim lança-te no ardor da vida.
- Do que estás falando?
- Do teu jeito de morrer a cada cinco minutos.
- Do que estás falando?
- Da minha preocupação em perder-te.
- Do que estás falando?
- De tu mesmo.
- Do que estás falando?
- De mim?
- Do que estás falando?
- De nós.
- Do que estás falando?
- Das vezes que te perde e eu me perco.
- Do que estás falando?
- De como somos a mesma pessoa.
- Do que estás falando?
- De como somos diferentes.
- Do que estás falando?
- Ou iguais.
- Do que estás falando?
- Só não quero que te queimes de novo.
- Do que estás falando?
- A marca ainda está em mim.
- Do que estás falando?
- Só que no coração.
(explosão de inspiração)
Falando nisso, fiz uma entrevista para o blog Back Street Morgan (não é meu, rs), leia aqui!