
Eu sempre quero livros e mais livros, um dos meus sonhos é ter várias estantes cheias. Sempre dou preferência para os que já li e amei, assim evito de deixar livros ruins em casa e procrastinar na hora de trocar por outros.
Fiz uma listinha pequena de seis livros que desejo ter em casa, 5 deles já li, e apenas um pretendo comprar e ler aos poucos ❤.

❤ #GirlBoss, de Sophia Amoruso - Eu li em março desse ano, quando na verdade já deveria ter lido há muito tempo. É um daqueles livros que precisam ficar na cabeceira da cama.
Sophia Amoruso passou a adolescência viajando de carona, furtando em lojas e revirando caçambas de lixo. Aos 22 anos ela havia se conformado em ter um emprego, mas ainda estava sem grana, sem rumo e fazendo um trabalho medíocre que assumiu por causa do seguro-saúde. Foi aí que Sophia decidiu começar a vender roupas de brechó no eBay.
Oito anos depois, ela é a fundadora, CEO e diretora criativa da Nasty Gal, uma loja virtual de mais de 100 milhões de dólares, com mais de 350 funcionários. Além da história de Sophia, o livro cobre vários outros assuntos e prova que ser bem-sucedido não tem nada a ver com a sua popularidade; o sucesso tem mais a ver com confiar nos seus instintos e seguir a sua intuição.
❤ Por Favor, Cuide da Mamãe, de Kyung-Sook Shin - Esse li no ano passado, um dos livros mais sentimentais que tive em mãos. Queria guardá-lo na minha estante por ter uma ligação com ele.
Por favor, cuide da Mamãe conta a história de Park So-nyo. Moradora de uma aldeia no interior da Coreia do Sul e mãe de cinco filhos já crescidos, ela desaparece ao chegar a Seul para visitá-los. Como fez a vida toda, o marido, com quem Park é casada há mais de 50 anos, simplesmente supôs que a esposa o seguia e a deixou para trás numa estação de metrô. Essa é a última vez que Park é vista.
Enquanto a procuram pelas ruas da cidade, o marido e os filhos relembram a vida de Park So-nyo e repassam mentalmente tudo o que não disseram a ela. Por meio de suas vozes, começamos a entender os desejos, as dores e os segredos de uma mulher que ninguém nunca conheceu de verdade. E, à medida que o mistério do seu desaparecimento se desenrola, deparamos com um enigma ainda maior, comum a todas as mães e filhos: como o carinho, a exasperação, a esperança e a culpa somam-se para dar origem ao amor.

❤ Por Lugares Incríveis. de Jennifer Niven - Foi no mês passado que tive a oportunidade de lê-lo, terminei em 3 dias porque não queria acabar logo com a história.
Violet Markey tinha uma vida perfeita, mas todos os seus planos deixam de fazer sentido quando ela e a irmã sofrem um acidente de carro e apenas Violet sobrevive. Sentindo-se culpada pelo que aconteceu, Violet se afasta de todos e tenta descobrir como seguir em frente. Theodore Finch é o esquisito da escola, perseguido pelos valentões e obrigado a lidar com longos períodos de depressão, o pai violento e a apatia do resto da família.
Enquanto Violet conta os dias para o fim das aulas, quando poderá ir embora da cidadezinha onde mora, Finch pesquisa diferentes métodos de suicídio e imagina se conseguiria levar algum deles adiante. Em uma dessas tentativas, ele vai parar no alto da torre da escola e, para sua surpresa, encontra Violet, também prestes a pular. Um ajuda o outro a sair dali, e essa dupla improvável se une para fazer um trabalho de geografia: visitar os lugares incríveis do estado onde moram. Nessas andanças, Finch encontra em Violet alguém com quem finalmente pode ser ele mesmo, e a garota para de contar os dias e passa a vivê-los.
❤ Poética, de Ana Cristina Cesar - Esse foi o único que ainda não li, é um livro longo que precisa ser lido aos poucos, e tê-lo em casa seria excelente.
Tornou-se uma das mais importantes representantes da poesia marginal que florescia na década de 1970. Entre fragmentos de diário, cartas fictícias, cadernos de viagem, sumários arrojados, textos em prosa e poemas líricos, Ana Cristina fascinava e seduzia seus interlocutores, num permanente jogo de velar e desvelar. 'Cenas de abril', 'Correspondência completa', 'Luvas de pelica', 'A teus pés', 'Inéditos e dispersos', 'Antigos e soltos' - livros fora de catálogo há décadas estão agora novamente disponíveis ao público leitor, enriquecidos por uma seção de poemas inéditos, um posfácio de Viviana Bosi e um farto apêndice. A curadoria editorial e a apresentação couberam ao também poeta, grande amigo e depositário, por muitos anos, dos escritos da carioca, Armando Freitas Filho. Esta obra reúne os volumes independentes do começo da carreira aos livros póstumos da autora.
Violet Markey tinha uma vida perfeita, mas todos os seus planos deixam de fazer sentido quando ela e a irmã sofrem um acidente de carro e apenas Violet sobrevive. Sentindo-se culpada pelo que aconteceu, Violet se afasta de todos e tenta descobrir como seguir em frente. Theodore Finch é o esquisito da escola, perseguido pelos valentões e obrigado a lidar com longos períodos de depressão, o pai violento e a apatia do resto da família.
Enquanto Violet conta os dias para o fim das aulas, quando poderá ir embora da cidadezinha onde mora, Finch pesquisa diferentes métodos de suicídio e imagina se conseguiria levar algum deles adiante. Em uma dessas tentativas, ele vai parar no alto da torre da escola e, para sua surpresa, encontra Violet, também prestes a pular. Um ajuda o outro a sair dali, e essa dupla improvável se une para fazer um trabalho de geografia: visitar os lugares incríveis do estado onde moram. Nessas andanças, Finch encontra em Violet alguém com quem finalmente pode ser ele mesmo, e a garota para de contar os dias e passa a vivê-los.
❤ Poética, de Ana Cristina Cesar - Esse foi o único que ainda não li, é um livro longo que precisa ser lido aos poucos, e tê-lo em casa seria excelente.
Tornou-se uma das mais importantes representantes da poesia marginal que florescia na década de 1970. Entre fragmentos de diário, cartas fictícias, cadernos de viagem, sumários arrojados, textos em prosa e poemas líricos, Ana Cristina fascinava e seduzia seus interlocutores, num permanente jogo de velar e desvelar. 'Cenas de abril', 'Correspondência completa', 'Luvas de pelica', 'A teus pés', 'Inéditos e dispersos', 'Antigos e soltos' - livros fora de catálogo há décadas estão agora novamente disponíveis ao público leitor, enriquecidos por uma seção de poemas inéditos, um posfácio de Viviana Bosi e um farto apêndice. A curadoria editorial e a apresentação couberam ao também poeta, grande amigo e depositário, por muitos anos, dos escritos da carioca, Armando Freitas Filho. Esta obra reúne os volumes independentes do começo da carreira aos livros póstumos da autora.

(foto|foto)
❤ Milk and Honey, de Rupi Kaur - Mais um que li em março, e tem um post especial sobre ele aqui no post, chamado "Nada mais seguro do que o som de você lendo alto para mim".
Um livro de poemas sobre a sobrevivência. Sobre a experiência de violência, o abuso, o amor, a perda e a feminilidade. O volume é dividido em quatro partes, e cada uma delas serve a um propósito diferente. Lida com um tipo diferente de dor. Cura uma mágoa diferente. Transporta o leitor por uma jornada pelos momentos mais amargos da vida e encontra uma maneira de tirar delicadeza deles. Publicado inicialmente de forma independente por Rupi Kaur, poeta, artista plástica e performer canadense nascida na Índia – e que também assina as ilustrações presentes neste volume –, o livro se tornou o maior fenômeno do gênero nos últimos anos nos Estados Unidos, com mais de 1 milhão de exemplares vendidos.
❤ As Vantagens de Ser Invisível, de Stephen Chbosky - Li em 2013, e mesmo depois de tanto tempo, esse livro ainda está em meu coração. Foi um dos primeiros YA que li.
As vantagens de ser invisível reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir “infinito” ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.
Um livro de poemas sobre a sobrevivência. Sobre a experiência de violência, o abuso, o amor, a perda e a feminilidade. O volume é dividido em quatro partes, e cada uma delas serve a um propósito diferente. Lida com um tipo diferente de dor. Cura uma mágoa diferente. Transporta o leitor por uma jornada pelos momentos mais amargos da vida e encontra uma maneira de tirar delicadeza deles. Publicado inicialmente de forma independente por Rupi Kaur, poeta, artista plástica e performer canadense nascida na Índia – e que também assina as ilustrações presentes neste volume –, o livro se tornou o maior fenômeno do gênero nos últimos anos nos Estados Unidos, com mais de 1 milhão de exemplares vendidos.
❤ As Vantagens de Ser Invisível, de Stephen Chbosky - Li em 2013, e mesmo depois de tanto tempo, esse livro ainda está em meu coração. Foi um dos primeiros YA que li.
As vantagens de ser invisível reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.
As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir “infinito” ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.
Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.
BEDA é um projeto entre blogueiros que consiste em blogar todos os dias de de abril. Para ver os posts do BEDA, é só clicar aqui na tag.
