Como eu poderia saber
se tu caísses de uma escada e batesses a cabeça?
Tampouco imaginaria se
um carro te atropelasse,
ou se por desgosto da vida
tu arrebentasses o
cordão umbilical
que te conecta a este mundo.
tuas mensagens,
tua voz através das ondas de rádio,
mas como eu saberia
se algo ruim te acontecesse,
se tampouco deu-me adeus?
(da mesma forma)
Como tu saberias
se eu morresse?
Gostei do eufemismo:"tu arrebentasses o
ResponderExcluircordão umbilical que te conecta a este mundo".
http://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/
Maravilhoso *o* rs
ResponderExcluirA presença pode ser efêmera ao tempo presente, mas a lembrança solidifica mesmo para aqueles que não mais aqui se apresentam presentes.
ResponderExcluirBjos!
PS:Obrigada pelas gentis palavras no seu comentário sobre o meu blog. Fico realmente feliz que tenha gostado.
O adeus que não foi dito não se sabe pela difícil missão de ser falado ou pelo simples fato de poupar diálogos tristes. Você já vai? Mas tão cedo? Sempre cedo ou tarde demais. Cedo demais, que poderia viver mais histórias. Tarde demais, que já viveu essa história o suficiente pra marcar pra sempre. Aquela notícia que não vai ser dada, pois o silêncio do não dito adeus, já disse que, sem novidades. Silêncio.
ResponderExcluirsabe que eu acho que não saber é a saída para tudo?
ResponderExcluirBelo blog, Bruna, e ótimos escritos. Voltarei mais vezes, certamente.
ResponderExcluirÓÓÓÓtimo texto! De vez em quando, confesso que gosto de uns textos meio pesados assim...adorei cada palavra amore! \Õ/
ResponderExcluirBeeijos
http://planejandoarotina.blogspot.com